Apesar de estilos de jogo bem diferentes, um fator é bem comum a todas equipes vencedoras: a força mental
Nicolau Trevisane
Hoje em dia, o futebol está cada vez mais disputado, estudado e assistido no mundo. Várias equipes vem chamando a atenção pela qualidade de jogo e bom desempenho. Porém, são diversos os casos de equipes de qualidade que não ganham e equipes não tão talentosas que conquistam diversos títulos.
Uma boa equipe pode ser construída apenas com algum padrão tático, bom nível físico, qualidade técnica coletiva e individual. Mas, para que essa boa equipe se torne campeã, é preciso que ela tenha em si um fator indispensável: uma grande “força mental” para o enfrentamento de situações decisivas.
São diversos o exemplos de equipes boas que no momento decisivo não conseguem manter o padrão tático, o nível alto de concentração e a calma quando são submetidas a pressão e situações adversas e acabam perdendo jogos importantes e, consequentemente, campeonatos.
Há, também, várias equipes (Corinthians de Tite, São Paulo de Muricy e até mesmo o Fluminense de Abel Braga) que possuíram uma força mental impressionante. Elas mantiveram a todo momento um alto nível de concentração (coletivo e individual) que permitiu a execução de um padrão tático durante todo o jogo, além de uma calma e frieza grande para lidar com as barreiras.
Isso as diferenciaram das “demais boas equipes”, tornando-as campeãs. E, num futebol em que tudo é cada vez mais estudado, a “força mental” de uma equipe merece mais atenção.
Uma boa equipe pode ser construída apenas com algum padrão tático, bom nível físico, qualidade técnica coletiva e individual. Mas, para que essa boa equipe se torne campeã, é preciso que ela tenha em si um fator indispensável: uma grande “força mental” para o enfrentamento de situações decisivas.
São diversos o exemplos de equipes boas que no momento decisivo não conseguem manter o padrão tático, o nível alto de concentração e a calma quando são submetidas a pressão e situações adversas e acabam perdendo jogos importantes e, consequentemente, campeonatos.
Há, também, várias equipes (Corinthians de Tite, São Paulo de Muricy e até mesmo o Fluminense de Abel Braga) que possuíram uma força mental impressionante. Elas mantiveram a todo momento um alto nível de concentração (coletivo e individual) que permitiu a execução de um padrão tático durante todo o jogo, além de uma calma e frieza grande para lidar com as barreiras.
Isso as diferenciaram das “demais boas equipes”, tornando-as campeãs. E, num futebol em que tudo é cada vez mais estudado, a “força mental” de uma equipe merece mais atenção.
