Wellington Paulista perdeu posição na equipe titular e agora dois jogadores de estilos parecidos atuarão juntos na frente
Com Wellington Paulista barrado no Cruzeiro, o atacante Thiago Ribeiro foi confirmado pelo técnico Cuca entre os jogadores que vão iniciar a partida desta quarta-feira, contra o Tupi, às 21h50, no Estádio Radialista Mário Helênio, em Juiz de Fora - o jogo é antecipado da décima rodada do Campeonato Mineiro.
No entanto, a novidade será com relação ao seu companheiro de ataque, Wallyson. Por possuir características semelhantes às dele, de velocidade, e por jogar mais aberto, existe o questionamento sobre a possibilidade de ambos atuarem juntos. Thiago Ribeiro não vê problemas.
"O Cuca conversou comigo sobre isso. Nenhum de nós dois é jogador de área. Ele pediu para que, quando eu estiver pelo lado do campo, o Wallyson esteja na área, e vice-versa. Isso é tranquilo, basta a gente revezar. Já joguei assim em outros clubes, com jogadores de características semelhantes. Na base da conversa, combinamos ali antes do jogo", disse o atacante.
Quando perguntado sobre o número da camisa, Thiago Ribeiro diz que isso é o que menos importa, já que não tem nenhum tipo de superstição. Para o atacante, o que interessa é jogar bem e ajudar o Cruzeiro a vencer mais um jogo difícil.
"Número da camisa não importa. Independentemente no número, se for a camisa nove, onze, seis, quinze, o que importa é jogar. Todo jogador quer jogar. Desde que cheguei no Cruzeiro, sempre jogo com a camisa 11. Mas não tenho preferência por número não. Em todos os clubes por onde passei, nunca tive um número fixo, nem por mística ou número da sorte. Eu quero é jogar bem e ajudar o Cruzeiro", concluiu.
No entanto, a novidade será com relação ao seu companheiro de ataque, Wallyson. Por possuir características semelhantes às dele, de velocidade, e por jogar mais aberto, existe o questionamento sobre a possibilidade de ambos atuarem juntos. Thiago Ribeiro não vê problemas.
"O Cuca conversou comigo sobre isso. Nenhum de nós dois é jogador de área. Ele pediu para que, quando eu estiver pelo lado do campo, o Wallyson esteja na área, e vice-versa. Isso é tranquilo, basta a gente revezar. Já joguei assim em outros clubes, com jogadores de características semelhantes. Na base da conversa, combinamos ali antes do jogo", disse o atacante.
Quando perguntado sobre o número da camisa, Thiago Ribeiro diz que isso é o que menos importa, já que não tem nenhum tipo de superstição. Para o atacante, o que interessa é jogar bem e ajudar o Cruzeiro a vencer mais um jogo difícil.
"Número da camisa não importa. Independentemente no número, se for a camisa nove, onze, seis, quinze, o que importa é jogar. Todo jogador quer jogar. Desde que cheguei no Cruzeiro, sempre jogo com a camisa 11. Mas não tenho preferência por número não. Em todos os clubes por onde passei, nunca tive um número fixo, nem por mística ou número da sorte. Eu quero é jogar bem e ajudar o Cruzeiro", concluiu.